Hoje tenho mesmo é de partilhar este texto:
"Odeio escuteiros. Desde as
putas das fardas que parecem copiadas da mocidade portuguesa, à rígida
hierarquia pseudo-militar, passando pelas praticas neofascistas tipo ir prometer
lealdade à igreja de braço espetado no ar à nazi, e acabando nas tretas
moralistas tipo nunca mentir e ajudar as velhas a atravessar a rua com que
hipocritamente tanto nos fodem a paciência, odeio tudo.
Hoje fui ao supermercado
buscar qualquer coisa para jantar. Chego lá, estava tudo cheio de escuteiros,
com fardas e lenços e mau cheiro e merdas. Putos com a cara pintada,
adolescentes burbulhosos a babarem-se a olhar para as pernas peludas das pitas e
um casalinho de semiadultos que eram suposto estar a controlar aquela macacada
toda. Todos os escuteiros pareciam muito determinados a fazer a real
chavasqueira e a foder a paciência a toda a gente que tinha ido lá só para
comprar merdas e ir embora o mais depressa possível, enquanto o casalinho fingia
que não era nada com eles.
Continuando, eu que já ia
com um mau humor desgraçado, fiquei com uma cara de fazer chorar bebés fodida a
ver aquela comédia. Ainda pensei em cagar no assunto e ir comprar qualquer merda
a outro lado, ou ir comer fora, ou passar fome que também é bom. Mas decidi
ignorar a putalhada, fazer as minhas cenas rápido e bazar. Vou a ir virado ao
talho pela secção dos legumes quando passam dois mancebos a correr, a tentar
apalpar uma pita sebosa que ia a fingir que fugia com gritinhos agudos. Um dos
putos calcou-me.
Fiquei fodido. Agarrei o
puto pelos ombros e mandei-o com os cornos contra os caixotes da fruta.
Foi um estardalhaço brutal, só merdas pelo ar, e puto todo torcido no chão cheio
de alfaces e com a farda toda cagada dos diospiros. Vira-se logo o outro puto
para mim e grita "mas que merda é..." nem o deixei terminar a frase, puxei o pé
atrás e enfiei-lhe um pontapé à boca do estômago que o deixei ajoelhado de cu
para o ar a vomitar o lanche. Estava para poupar a pita, mas ela pôs-se a
guinchar como um leitão com fome. Para a calar arriei-lhe um chapadão que a
mandei contra a parede. Detesto pitas.
Pensava eu que já tinha
acabado o trabalho sujo e me podia ir embora, quando vejo o escuteiro mais velho
a vir a correr virado a mim com cara de quem me queria comer vivo. Deixei que
ele apanhasse balanço, e no ultimo momento antes do impacto, saltei para o lado
e ZÁS! Enfie-lhe um hurricane kick na nuca que o deixei tetraplégico. Sou mesmo
bom.
Entretanto, as gajas das
caixas estavam a fazer o que as gajas fazem melhor: meter o nariz na vida dos
outros. Todas a olhar para mim e a cochichar umas com as outras. Decidi que era
melhor cagar nas compras e bazar. Chego à rua e estava a namorada do escoteiro
fudido a fazer uma peixeirada estúpida na rua, a tentar incitar a populaça a
linchar-me ou qualquer coisa assim. Para servir de aviso aos outros, agarrei-a,
torci-lhe o braço, e enfie-lhe uma joelhada nos tetos. Mas mesmo com as mamas
desasadas a vaca não parava a guinchadeira. Para gajas que não se calam, tenho
sempre um bom remédio: puxei uma cabeçada que a virou de pernas pró ar. Eu
domino mesmo muito.
Depois de tal demonstração
de virilidade, ninguém mais se atreveu a levantar obstáculos ao meu regresso a
casa. Cheguei lá e os paneleiros dos meus colegas tinham comido o pão todo.
Jantei dois copos de agua que me fodi. E a culpa foi toda dos escuteiros. Odeio
escuteiros. Os escuteiros deviam todos morrer."
HHAHAH caguei-me a rir, és um génio
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