Maneiras que prontes

É incontornável, tenho de falar disto. O "remix" daquela música que já fez tanto sucesso - e acho que já basta - do somebody that I used to know. Eu digo "remix" porque a música é exatamente igual, mas tem uma batida. Pouco mais. Eu podia ter feito isso. Mas não fiz. Sabem porquê? Porque não valia a pena. Mas houve alguém que não pensou como eu. Agora o trabalho desse "alguém" está na rádio. E eu continuo no escritório, a ouvir os remixes de "outrém". Uma verdadeira lição de vida.

Hoje estou especialmente aborrecido porque tenho uma visita de estudo - nem me lembrava dela - e tenho merdas para fazer para o trabalho de marketing. E apetece-me mandar tudo para o ar. Atirá c'os papéles p'lo á. E dizer "ema pó carai". Ter, portanto, um ato de rebeldia. Assim será. Só não será hoje, porque a aula de marketing é de revisão, e eu gostava de ver o Benfica. Ontem tive 13 numa frequência. A professora disse que eu escrevo muito bem mas que devia ter lido melhor os textos. Se a isto juntarmos o facto de que eu mal li os textos, então foi espetacular. E enganei a professora. AH, e a melhor nota foi 14. Suck it. Apeteceu-me dançar o gangnam style em cima das mesas. E, lá está, atirá c'os papéles p'lo á!

Para finalizar, um apelo social: Os canteiros junto às Torres do Loreto estão a precisar de uma poda. Senhores governantes, vamos lá tomar pulso a esta situação. Os impostos são exatamente para isto. Então agora vivemos em pastos? Então deixem lá estar uma vaquinha que ela apara aquilo tudo. E aduba, para a próxima geração de verduras.

Foto completamente aleatória: uma vaca e um animal preto e branco