Escolha das soluções
- Custo implementação: Não deve ser barato, um evento à escala mundial;
- Custo operacional: Aqui pronto, talvez não se gaste muito. Não é uma ação continuada, é tudo assim num instante. Acho eu, é a ideia que tenho. Se for para prolongar, teremos de rever orçamentos;
- Facilidade de implementação: Teremos de colaborar todos, caso contrário fica muito complicado implementar um fim do mundo em condições se encontrarmos resistência dentro da nossa própria equipa. Temos de vestir a camisola!;
- Abrangência: É tipo o mundo todo;
- Apoio da Gerência: Vou partir do princípio que a gerência é omniopresente e omnipotente. E tendo em conta que a decisão foi da gerência, o apoio será total.
- What - Fim do Mundo
- Why - Porque isto já não tem jeito nenhum e vai ser preciso fazer um reset. Digamos que o mundo declara insolvência.
- Where - No mundo todo.
- When - Amanhã, 21 de dezembro de 2012. A hora não está definida.
- Who - A gerência.
- How - Temos de fazer uma análise de custos, porque há várias opções. Um cometa (cinematográfico), um ataque de extra-terrestres (para os nerds, a minha pessoal favorita), terramotom erupções ou o sol explodir (esta é para os cientistas), guerra nuclear (extremamente complicado, porque muitos países dizem que não têm material para bombas nucleares e nós sabemos que é mentira), uma revolta dos gafanhotos (uma coisa muito bíblica, que agradaria certamente à classe mais idosa) ou então doenças, que sai mais barato.
- How much - Remeto para o ponto anterior. Dependerá da opção escolhida.
Eu cá já tenho o campingaz e o saco-cama preparados. E um tupperware com uns rissóis nao vá a coisa atrasar-se e dar uma fome. É que nem para divulgar horários, que diabo. Pior que a C.P.

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