Ah, chegaste outra vez!

Esperei mais de uma semana por ti. Tem sido, aliás, recorrente, um hábito quase. É uma relação de amor-ódio entre nós, sexta-feira. Custa enquanto não chegas, mas quando finalmente isso acontece, é toda uma sensação de conforto. E de rock. Às vezes és demasiado rock n' roll para mim. Bem... Se for para ser realista, nunca és demasiado para mim. Às vezes és a conta certa.

Então várias coisas hoje:

1) A do costume

Paloma encontra-se com a mãe biológica - Que nome estranho, mesmo para uma mãe. "Biológica".

Xana só volta a Paris com Pedro - Mas a Iolanda não facilita, porque também quer ir.

Joana descobre que Artur tem um filho - Quem pergunta o que quer, ouve o que não quer. Joana, mete-te na tua vida.

Iolanda é obrigada a sair de casa de Pedro - E assim o Pedro pode ir a Paris. "Iolandas" nunca são coisa boa.

Sofia compra parte da Boheme - Não sei o que é uma Boheme. Boémia talvez. Comprou parte de uma cerveja. Grande coisa.

Jéssica e Morena fogem e vão à esquadra - Cidadãs exemplares, que pagam os seus impostos e que, mesmo em fuga, se dirigem à esquadra. Pena os nomes.

Bárbara faz nova chantagem - Porque a velha já não servia.

Bento resiste a Amora e Malu fica feliz - Parabéns, Bento. Não se comem amoras. Diz que tem urina de rato.



2) Saudades do bom tempo. O vídeo seguinte mostra do que falo.

Publicação de Best Vines.

3) Este título incrivelmente bem redigido.

Açores, digo eu, é plural. E há ali uma virgula no lugar de um "m". Acho eu. Ou então a pontuação está terrível.

4) Esta imagem inspiradora.