"Uma turista de visita à Islândia participou em buscas para encontrar uma mulher dada como desaparecida, até que percebeu que a «desaparecida» era ela própria.
O insólito sucedeu a um grupo de turistas no canyon Eldgja, na Islândia.
Durante uma paragem do autocarro, uma mulher saiu para apanhar ar e aproveitou para mudar de roupa.
Quando voltou, os outros turistas não a reconheceram e rapidamente espalhou-se a palavra que havia uma pessoa desaparecida.
A mulher não se identificou com a descrição da desaparecida, e não compreendeu que se tratava dela própria.
Foi organizado um grupo de buscas com 50 elementos, e a guarda costeira já se preparava para activar o seu próprio mecanismo de buscas.
Só pelas 03:00 da manhã locais é alguém finalmente detectou o mal entendido, e que a pessoa que procuravam esteve o tempo todo com o grupo, apesar de estar com outra roupa.
As buscas foram então canceladas."
Brutal.
Hoje vou aproveitar para introduzir alguma cultura. Vou falar da história dos nomes. De um, em particular.
Em 1743, em Coimbra, havia uma senhora chamada Nice. Foi-lhe apresentado um cavalheiro, um pouco mais velho, que estaria interessado em casar com ela.
"Como é que se chama?" "Eu? Nice." E surgiu o nome "Eunice".
Relembro que foi necessário um estudo extensivo, que me roubou mais de 3 anos. Consultei 2.367 arquivos em diversas bibliotecas e registos civis nacionais.
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