Maneiras que prontes

Não me lembro de um Carnaval tão carnavalesco desde há muito tempo. E regado! Mais um bocadinho e vestia-me de regador.

Fat props ao tizé, que nos recebeu em casa, nos embebedou com abelheira e "bebida de senhora" para a Clara, e ainda nos fez um almoço bem regional.

Ainda tivemos direito a fumar onde na realidade era proibido, falar com pessoas que não sabemos quem são, ver disfarces verdadeiramente bons e outros, pronto, nem tanto (sendo que os nossos eram, claramente, o supra-sumo dos disfarces feitos à mão, tendo em conta a crise, foi à regional também, um pouco como o almoço) e ir, de livre vontade, quais justiceiros e bons cidadãos,  à esquadra fazer o teste do balão. A Clara ganhou, e teve 0. Ainda estou para descobrir o truque dela.

Tenho pena da minha máscara não ter sobrevivido, ela era realmente uma boa máscara. Acompanhou-me contra imensos super-vilões. Se calhar está na altura de pôr de lado a capa e dar lugar aos mais novos. A juventude é o nosso futuro.

Fica a foto para a posteridade, nós no cumprimento do dever. Foi um bom dia (lágrima).