19.2.12

Por mais que se tente, o carnaval tem aquele jeito especial de pregar partidas e cantar a cabeleira do zézé enquanto nos empurra pelas escadas a baixo. Pelo menos a sensação é essa. Uma malheta pela escadaria do Teatro a baixo. E não caí, atenção. Mas parece. E agora tenho de recuperar porque amanhã trabalha-se.
Na sexta tive um carnaval-relâmpago. Chegar -> vodka -> arrastar-me dali para fora.
Ontem já consegui melhor. Ganhei à vodka, verdade, mas o carnaval é grande demais, e não foi meigo.
Desculpa Natal, mas o Carnaval é mais badass do que tu.

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