30.3.12

Hoje dou os meus parabéns ao Rui. Espero que amanhã estejas em condições para andar e respirar e essas coisas...
O Rui é um gajo que toca viola e tal. Mas não toca Hands On Approach nem Oasis. Não é aquele gajo que, quando estamos num acampamento, alguém diz "toca Nirvana" e ele diz "essa não sei, mas posso tocar a Wonderwall outra vez". Não. Ele toca o som de fecho do Windows, que eu já ouvi. E toca musicas do demónio também. Aquelas que as pessoas gritam e não se percebe um cu. Aquelas que eu gosto. Mas também é um gajo que diz que vai a casa buscar um casaco e adormece enquanto tem comida no forno. Também faz dessas. É polivalente, portanto. Tipo César Peixoto, mas melhor. É mais ou menos assim:



Hoje bebo a ti. Amanhã bebo ao Benfica (espero eu). E como grande benfiquista que és, deixo-te esta noticia que estava no expresso:

O jornal norte-americano "The New York Times" traduziu música e contou a história do hino do Sport Lisboa e Benfica.

Diana Martins (www.expresso.pt)
12:27 Quinta feira, 29 de março de 2012
 1234  4
 
Hino do Benfica destacado no 'The New York Times'
O Benfica foi notícia no "The New York Times", no dia dos jogos dos quartos de final da Liga dos Campeões, mas não pelo resultado da sua atuação contra o Chelsea. O jornal norte-americano traduziu a música, explicou e contou a sua história, fazendo referência às origens humildes do clube português.
Sob o título "Demonstrar Apoio numa Canção", o diário destacou a força da massa associativa do clube ortuguês, que cantou o hino a plenos pulmões.
O jornal conta que a 16 de Abril de 1953, seis mil benfiquistas ouviram pela primeira vez a música "Ser Benfiquista" na voz do tenor Luis Piçarra. Foi no sarau de angariação de fundos para a construção do antigo Estádio da Luz que nasceu o hino do Sport Lisboa e Benfica, escrito por Paulino Gomes Júnior (letra e música) no início dos anos 50. O mesmo hino que ainda hoje faz brilhar milhares de adeptos atravessou o Atlântico e foi traduzido e destacado num artigo do "The New York Times".
O objetivo do artigo era mostrar a importância dos cânticos durante as partidas de futebol. Assim, a jornalista Jessica Weiss decidiu destacar duas das equipas, que na última terça-feira, jogaram em casa, nos quartos de final da Liga dos Campeõe: o Benfica, derrotado por 1-0 pelo Chelsea e o Apoel, que perdeu 3-0 com o Real Madrid.

Clube de origens humildes


Ilustrada com uma imagem dos adeptos benfiquistas de cachecóis em riste, o artigo acaba por incidir mais no clube da Luz. É transcrito, numa tradução para inglês, o hino "Ser Benfiquista" e apresentada uma explicação do significado da canção, dizendo que "reconhece as origens humildes do Benfica e pretende mostrar que ser adepto do Benfica é mais do que ser apenas um adepto do futebol". 
Segue-se uma breve história das origens da música e a jornalista norte-americana esclarece que a canção é "cantada no início de todos os jogos em casa e, por vezes, durante os encontros".
Para complementar a notícia, o artigo cita ainda um benfiquista, Ricardo Costa, de 32 anos.
"Nós cantamos com orgulho e emoção", começa por dizer o adepto. Enquanto alguns clubes tinham tudo de mão beijada, nós jogávamos em campos emprestados, os jogadores tomavam banho em água fria e tinham um mau equipamento. E apesar de tudo, o Benfica prevaleceu com coragem e união. Isto é ser benfiquista. Um clube que começou como sonho de pessoas humildes e se tornou na paixão de milhões em todo o mundo."  

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/hino-do-benfica-destacado-no-the-new-york-times=f715388#ixzz1qaq0Qu7t

0 comentários:

Enviar um comentário